Quanto eu era criança, lembro de colocar um óculos, uma roupa ‘mais bacana’ e fingir que era uma executiva. Lembro também das brincadeiras de professor, piloto de corrida… a gente simplesmente ‘era’, e era ‘o melhor’.

Quando a gente cresce, vai aprendendo que existe o risco, a probabilidade – quantas vezes ouvi gente dizer: ‘Isso não vai dar certo, menina’. E, à medida que a gente cresce, a capacidade de sonhar desaparece e dá lugar ao realismo, ao pensamento consequente e, se quando criança o foco é o ‘ideal’, quando adultos o foco passa a ser o ‘viável’. Agora… se {ideal – viabilidade = ingenuidade} / {viabilidade – ideal = limitação}.

Sabe, nosso cérebro é bem treinável e, se dizemos a ele que alguma coisa não é viável, ele acredita! Mas, quando dizemos a ele que pode sonhar, imaginar, idealizar, ele vai se distender e encontrar conexões e ideias novas e maravilhosas, até mesmo sobre coisas simples – e o melhor de tudo, algumas delas serão bem viáveis!

Leonardo da Vinci, Thomas Edison, Bill Gates, Steve Jobs, e tantos outros… o que será que eles colocaram antes em seus planos: a Visão do ideal – dando a liberdade para seu cérebro distender; ou a Viabilidade – dando ao cérebro um ambiente limitado pra trabalhar?

Com a resposta em mente, pensemos que ambos, Visão de ideal e Viabilidade devem existir, mas, ao considerá-los, tenhamos consciência de que a ordem dos fatores definitivamente altera o produto!

É isso aí.

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