O que move muitas pessoas hoje em dia a procurarem o serviço de Coaching é a busca pelo desenvolvimento, alcance de objetivos e o desejo de obter mudanças, na vida pessoal e/ou profissional.

Mas, o que faz o Coaching ser uma ferramenta tão poderosa e eficaz?

Acredito que um dos aspectos que contribuem para o sucesso do Coaching, seja a parceria e a interação entre o Coach (profissional treinado para entregar o processo de coaching) e o Coachee (pessoa que passa pelo processo de coaching), durante o processo. Amparado por um método objetivo e estruturado, o Coach busca facilitar a reflexão, trazer conscientização e a criação de ações práticas, com foco em ajudar o Coachee a encontrar soluções, visualizar perspectivas e extrair aprendizados, rumo aos seus objetivos traçados e à transformação.

Isso ocorre por meio de reuniões periódicas entre o Coach e o Coachee, em um movimento de caminhar de onde está, para onde quer chegar. O Coach busca potencializar no Coachee o reconhecimento de sua identidade, forças, habilidades, valores, crenças e pontos a desenvolver.

Outro aspecto muito relevante com relação à efetividade do Coaching está relacionado à ciência da atenção. Em meio a tantas informações externas e sobre nós mesmos, o processo pode ser uma ótima oportunidade para focar naquilo que é importante e avançar na clareza e organização das ideias.

Gosto muito do trecho abaixo sobre a nossa atenção e o impacto da forma como a utilizamos.

“A densidade de atenção descreve o quanto de atenção prestamos ou o número de observações que fazemos durante um período específico. De forma mais simples, quanto mais focados estamos, quanto mais de perto observamos, maior é a densidade de atenção (…) Com densidade de atenção suficiente, os pensamentos e ações mentais do indivíduo tornam-se parte de quem somos, parte de como nosso cérebro funciona, e portanto, desempenham um importante papel na maneira como percebemos o mundo. Em outras palavras, o poder está no foco. Aquilo onde escolhemos colocar nossa atenção muda o nosso cérebro e muda a maneira como vemos e interagimos com o mundo” (neurocientista Jeffrey Schwartz).

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